Muitas dúvidas têm surgido sobre o futuro da indústria gráfica. A era digital trouxe impactos significativos, exigindo adaptações rápidas e o surgimento de novas alternativas.
Nos últimos anos, equipamentos modernos e novos materiais passaram a ser amplamente utilizados. Hoje, encontramos anúncios interativos em jornais e revistas, etiquetas rastreáveis, embalagens inteligentes com códigos bidimensionais, realidade aumentada e uma grande variedade de substratos.
Dessa forma, essas inovações estão revigorando a indústria gráfica brasileira.
O crescimento da indústria gráfica
Mesmo diante de incertezas, o setor gráfico ainda apresenta um futuro promissor. Os materiais impressos seguem ocupando um papel fundamental na comunicação empresarial.
De acordo com o Jornal do Comércio, estudos mostram que a mídia impressa ainda é o principal recurso de marketing para muitas empresas.
Em média, ela representa cerca de 50% de todo o orçamento de comunicação destinado a materiais físicos.
Para ilustrar, em 2016, representantes da Drupa, Werner Mathias Dornscheidt e Claus Bolza-Schünemann, destacaram que a impressão no segmento de embalagens deve crescer 7,5% ao ano na próxima década.
Apesar da concorrência digital, a indústria gráfica brasileira ainda possui grande potencial a ser explorado.
Segundo o mesmo estudo, o consumo médio anual de papel no Brasil é de 55 kg por habitante, enquanto na França esse número ultrapassa 170 kg.
Ou seja, há uma ampla margem de crescimento no mercado nacional.
Além disso, o Brasil conta com mais de 150 milhões de consumidores em potencial.
Portanto, a proporção entre investimento e retorno nesse setor pode ser bastante atrativa para empresas que souberem se posicionar.
Tendências da Indústria brasileira e mundial
O mercado editorial é um dos principais impulsionadores da indústria gráfica no Brasil e no mundo.
De acordo com a InfoTrends, a impressão digital e colorida deve crescer aproximadamente 12% ao ano nos próximos anos.
A previsão até 2021 é que mais de 871 bilhões de páginas sejam impressas, incluindo livros, malas diretas, catálogos, brochuras, revistas e cartazes.
Curiosamente, um artigo publicado pelo The New York Times revelou que, em 2015, as vendas de e-books caíram 10,5% nos primeiros cinco meses do ano.
Como consequência, a Amazon — empresa pioneira na venda de livros digitais — inaugurou sua primeira livraria física nos Estados Unidos.
Além disso, estuda abrir mais 300 lojas em todo o país.
Esses dados indicam que o impresso segue sendo valorizado, mesmo em tempos digitais.
O futuro da indústria gráfica
O futuro da indústria gráfica é promissor — tanto no Brasil quanto no cenário global.
Os dados revelam inúmeras possibilidades de crescimento em diferentes áreas.
No entanto, é essencial que as empresas se reinventem constantemente e estejam atentas às tendências e novas soluções.
A Comprint, com mais de 35 anos de experiência no setor, oferece soluções gráficas completas. Seu portfólio inclui impressoras digitais e inkjet de alta resolução, ideais para a produção de rótulos, embalagens flexíveis, cartonagem, editorial e materiais comerciais. Fale com nossos especialistas!
Desse modo, sua empresa pode se manter atualizada, competitiva e alinhada com as transformações do mercado gráfico.






